Zé Cocá Pirou? Prefeito de Jequié Quebra acordo entre Nossa Senhora e Santa Isabel e proíbe a Queima de Fogueiras na zona Urbana.
22 de junho, 2021
Que os prefeitos e governadores estão “cagando” para a constituição e para as leis nessa pandemia, isso não é novidade para ninguém, tão achando que seus decretos estão acima do Brasil (constituição) e de Deus (bíblia). Mas dessa vez Zé Cocá, prefeito de Jequié pirou o cabeção, numa canetada só ele acabou com acordo entre Nossa Senhora e a Santa Isabel, segundo a tradição católica a fogueira é símbolo de um acordo entre as primas Maria e Isabel. Que numa tarde, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora (Maria) e aproveitou para contar-lhe que, em breve, iria nascer seu filho. Ele se chamaria João Batista. Nossa Senhora “curiosa” queria ficar informada sobre o nascimento e perguntou: – Como poderei saber do nascimento do garoto?
– Acenderei uma fogueira bem grande; assim você poderá vê-la de longe e saberá que Joãozinho nasceu. Mandarei, também, erguer um mastro, com uma boneca sobre ele. Acertou Santa Isabel.
Prefeito de Jequié, foto tirada quando ele era gestor da pequena Lafaiete Coutinho.
“Cagando” para toda essa tradição milenar, “Zé” o prefeito de Jequié, largou em seu novo decreto que fica terminantemente proibido a queima de fogueiras de São João na zona urbana do município. Ai pra mostrar que é o doido, no mesmo papel ele o todo poderoso, “mais que o papa”, autorizou os cristãos a queimarem fogueiras apenas na zona rural ou em propriedade rurais particulares, no âmbito familiar. No “decreto papal” ainda tem a informação que é permitida a queima de fogos na zona urbana, desde que não cause aglomerações. Os Jequieenses estão virados na porra com o Papa, com o Bispo, “digo” com o prefeito de Jequié, pois o manda chuva teria largado a lei proibindo a tradição católica, já em cima da hora e muitos já tinham inclusive comprado a fogueira para queimar durante as festividades do Santo Primo de Jesus e assim realizar a manutenção do acordo entre Nossa Senhora e Santa Isabel, acordo que tem mais de 2.000 anos.
Fonte: Jequié Urgente.
