(Assista) Bombado espanca morador de rua após flagrar mendigo “encima” de sua mulher
15 de março, 2022Um personal trainer foi acusado de agredir um morador de rua no Jardim Roriz, em Planaltina, no Distrito Federal. Na madrugada de quinta-feira (10/3), o agressor, de 31 anos, teria flagrado a mulher “bimbando” (tendo relações sexuais) com o “cumelento”. Câmeras de monitoramento do bairro gravaram a violência.
O Metrópoles apurou que a companheira dele e a sogra saíram de casa a fim de ajudar o homem que estava na rua. Depois as duas teriam se separado, mas o educador físico ficou preocupado com a esposa, já que não conseguia falar com ela pelo telefone. Ele, então, teria “orado e pedido um sinal de Deus” para encontrá-la.
O “Gaia” foi até o Centro de Ensino Fundamental Paroquial. Quando chegou mais perto, viu estacionado o carro em que a mulher havia saído. Ao se aproximar, flagrou a esposa e o mendigo fazendo sexo dentro do veículo.
O marido teria entrado no carro e começado a agredir o homem. À Polícia Civil do DF (PCDF) o personal declarou acreditar que se tratava de um estupro. No entanto, a própria mulher disse, aos policiais, que a transa foi consentida
A esposa do educador físico afirmou aos policiais que tinha interesse em ajudar pessoas vulneráveis por meio da igreja. No hospital, ela disse a um amigo que havia recebido uma “mensagem de Deus” para ajudar o homem com quem foi flagrada transando.
Todos foram conduzidos à 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina), que investiga o caso. O morador em situação de rua também foi levado ao hospital. Ele apresentava machucados no rosto e estava com os dois olhos roxos. Apesar dos atropelos o rufião passa bem. O Corno prestou depoimento e foi liberado. Pra acabar, ele poderá responder por lesão corporal.
Passando Pano.
Após o assunto se explalhar por todo o Brasil, o corno agressor se manifestou, por meio de nota, afirmando de pé junto que a mulher fora vítima de violência sexual. Segundo ele, a mulher estava em surto psicótico e, assim, não teria havido relação extraconjungal consensual (não deu querendo) e sim um estupro. No entanto, o caso, não foi registrado desta forma na Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), que segue investigando a ocorrência.