Fiquem em casa! Equipes da operação voltaram a fechar botecos e colocar “bufa pinga” pra correr, prefeito solta novo decreto, restaurantes e lanchonetes só por entrega, supermercados e mercadinhos podem abrir 24 horas.

Estude em casa com a FAVENI

No final da tarde e durante toda a noite de sábado (22) as equipes da prefeitura e da Polícia Militar que estão realizando a operação Fique em casa Brumado, voltaram a fechar estabelecimentos comerciais, como ofuxico.com já tinha noticiado os bares voltaram a encabeçar a relação de comércios resistentes ao Decreto-lei, nas localidades de Lagoa Funda e Vila Presidente Vargas as ações foram mais energéticas, vários grupos de jovens que insistiram em demostrar que são imunes a Doença que já se “alastrou” por todo o mundo, estavam em bares nestes povoados que tem em sua maioria de moradores composta por idosos, é importante os mais jovens tomarem consciência que existem relatos de muitos jovens contaminados e sofrendo fortes complicações decorrente do COVID-19 pelo mundo, e que essas atitudes irresponsáveis, só incluirá o mesmos principais vetores da doença, levando o vírus para o núcleo familiar e infectando crianças e idosos mais próximos.

No Centro da cidade de Brumado as equipes contaram com um reforço Jurídico importante, o Prefeito Eduardo Vasconcelos, publicou um Novo decreto, proibindo de vez as aglomerações em restaurantes, lanchonetes dentre outros, passando a funcionar apenas com serviço de entrega, além disso, o Decreto 5.247 de 21 de março de 2020, proíbe ainda, a realização de eventos esportivos, shows, atividades em clubes e fecha academias, boates e cinemas os mercados que vendem itens basicos podem ampliar o seu horário de Funcionamento para 24 h para prover o abastecimento de suprimentos.

Com tudo isso, ainda foram vistas pela cidade, demonstrações de falta de compromisso com a saúde pública e com a sociedade, além dos Restaurantes e lanchonetes tentando dar “1×0” no decreto, promovendo aglomerações dentro das grades ou com portas semi-abertas, “regadas” a venda de comida e de bebidas alcoólicas, foram flagradas ainda por fuxiqueiros e pelas equipes da operação, várias festas fechadas, comprometendo a saúde de todos os participantes e trazendo números incertos para o sistema público de saúde no futuro. É importante salientar que neste momento de isolamento social é necessário muito mais que
as ações dos poderes públicos, se faz necessário um empenho de todos, as orientações dos órgãos de saúde espalhados pelo mundo; é que todos que não estão dentro da cadeia de serviço e produção essenciais, que fiquem em casa é evitem aglomerações para só assim não colocar o sistema de saúde em colapso.