Brumado: PM acaba com Coronafest a beira da piscina, Purpurinada cobrava R $10,00 pela entrada, nifetinhos pagavam meia..

Na manhã do último domingo (29) dia que foi publicada a primeira morte por coronavirús na Bahia, o comandante da 34° CIPM recebeu informações de um Reggae que iria acontecer no bairro Malhada Branca em Brumado desobedecendo o decreto municipal de não aglomeração de pessoas e suspensão de festas e abertura de clubes, o Major Cabral que não é o que descobriu o Brasil e sim o comandante da Guardiã dos Portais da Chapada e do Sertão, deixou todas as equipes na “cocó” no aguardo, já no final da tarde a informação do local foi confirmada e as guarnições de Radio Patrulha – RP e do Pelotão de Emprego Tático Operacional – PETO juntamente com o Coordenador de Área, fizeram um cerco no “cacete”armado, do lado externo já era possível ouvir o som do funk Proibidão,  e os gritos frenéticos dos participantes que diziam; “huu coronafest, huuu coronafest”, quando os militares bateram a porta com intuito de a acessar o interior do clube de fundo de quintal, foram recebidos pela “saltitante  promoter”, que pra dar o baratino “nos home”, largou que o evento se tratava do seu aniversário.

A “bicha” até um bolo providenciou, quando os fitness policiais passaram o dedo na apetitosa torta de aniversário da “Bii”, descobriram que era fake, O BOLO VERMELHO era feito de “papelão”, no momento do baculejo, foram contabilizados 29 participantes, sendo 8 menores de ambos os sexos e um lazarento que pulou o muro e foi encontrado todo se tremendo no meio do matagal, segundo o mesmo, fugiu do local com medo do samba do “criolo doido” que poderia ocorrer com a chegada da polícia. A “organizadora” jurou de pé junto que se tratava de seu aniversário, mas os espertos militares estaduais com uso de técnicas de interrogatório do FBI, conseguiram tirar dos participantes, que o coronafest, foi divulgado no Whatsapp e a propaganda dizia que seria uma tarde à beira da piscina, com muita cerveja, feijoada e mulheres bonitas, as equipes realizaram uma busca no local da “baladinha” e encontraram além do bolo de mentira para disfarçar a abordagem, um quarto dos prazeres com colchonetes e vários preservativos deixados propositalmente no local, com a chegada do Conselho tutelar e do comandante que deu um “sermão” uma “mijada” nos jovens inconsequentes, todos foram levados para a delegacia ao som de vaias dos curiosos que estavam torcendo pra ver o pau quebrar, pra ver o pau cair a folha, doidos pra ver a borracha comer no birro 80, ficando o cana brava “dono da casa”, e a libélula “a promoter” a disposição do delegado, onde eles tiveram que explicar, onde estavam o álcool em gel, as máscaras, as luvas e as mulheres bonitas do anúncio.