Brumado | Mulher é Agredida com Facão só por não “Atender Telefone” do Marido

Que os números de ocorrência de violência Doméstica vem aumentando nessa pandemia, isso não é novidade. Que os motivos usados para justificar a violência são os mais banais possíveis, “Batata da Silveira” já estar careca de saber, agora ameaçar, corta a muié e quebrar tudo dentro de casa, só pelo fato da mulher não ter atendido o “falante” com rapidez, esse foi o cúmulo do absurdo. Vamos ao fato que virou o fuxico de Hoje, Então senta que lá vem história fuxiqueiros.

Por volta das 01h ou 13 h da tarde de hoje sexta-feira (31), “Dia que Rui Costa depositou o faz mim rir dos Guardas”, uma equipe da Rádio Patrulha comandada pelo oficial de operações, recebeu uma informação do CICOM, o fuxiqueiro da Secretaria de Segurança Pública dizia que estava ocorrendo um “Puta que pariu” no bairro Urbis 2, conhecido como Malocão em Brumado.

A notÍcia era de mais uma ocorrência de possível violência doméstica, Inicialmente possível pois muitos para mostrar que tem a razão na ocorrência, inventam histórias, puxam a brasa para a sua sardinha para induzir os Guerreiros Militares a erro durante a tomada de decisão.

Quando a Guarnição chegou no “Olho do Furacão” já foi recebida pela solicitante e por seus filhos – todos num vexame da zorra, virados na “Porra” com o patriarca da família.

Os Militares Estaduais observaram que o “puta que pariu era na vera”, o Lazarento estava virado no Jiraya com a esposa e com a chegada dos “Home” não se intimidou não, manteve o facão em punho, – dizendo que iria retalhar a mulher toda. O cramunhão foi rendido, na vistoria do local, foi observado que os móveis da casa estavam todos quebrados, a vitima relatou ainda que recebeu umas “panadas” de facão, só por não ter atendido o telefonema no exato momento que o marido ligou. – Se essa moda pega, vai ter neguinho passando apertado na mão da mulherada, o que tem de Xibungo que não atende o tefone da muié quando estar de fuleragem no Reggae não estar no Gibi..

Diante dos fatos, vítima e agressor foram  apresentados ao Delegado Plantonista, ficando o agressor a disposição da justiça.