A Polícia da Bahia é Barril | “Ciganos que mataram dois Policiais Civis em Sergipe são presos na mesma da hora do lado de cá”

18 de dezembro, 2020 Por efuxico.com Off
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Foto: Divulgação SSP/BA

Na manhã de ontem a “Família Policia” foi pega de surpresa com a morte em serviço de Dois Irmão da Polícia Civil de Sergipe em confronto com Ciganos, próximo com a Divisa com Bahia, deixando as Forças baianas em alerta. Com isso, a CIPE (Companhia Independente de Policiamento Especializado) do Litoral Norte, grampeou, ainda na tarde de quinta-feira, 17/12, seis ciganos apontados de terem matado dois policiais civis, na cidade de Umbaúba, estado de Sergipe. O grupo passava pela BR-101, em um trecho na cidade de Rio Real, no Nordeste baiano, quando receberam o baculejo no padrão.

No perguntado, a batota, composto de quatro “lazarentos” homens e duas “xiranhas” mulheres, confessou que estava em Umbaúba, pela manhã, e que fugiu, após os “pipocos” (disparos de armas de fogo). Os lazarentos foram revistados e nenhum material foi encontrado. As equipes solicitaram que uma policial feminina fizesse um baculejo nas mulheres e,  com uma delas malocados sabe lá aonde, foram encontrados um revólver calibre 38 e munições.

No deslocamento para a Delegacia Territorial (DT) de Rio Real, as equipes da CIPE foram informadas que o Pelotão de Emprego Tático Operacional (Peto) da 6ª CIPM Rio Real, havia detido mais um cigano. O sétimo suspeito estava em um carro modelo Uno, com manchas de sangue na parte interna, conforme relatos de fuxiqueiros locais, no momento que os dois Policiais Civis Sergipanos foram abordar a “patota de Ciganos” as mulheres, entraram no “puta que pariu”, acabou tirando à atenção dos Guerreiros e a troca de tiros começou, na ação os dois policiais morreram no local e um cigano foi ferido e socorrido pelos comparsas, o carnegao ferido ainda não foi encontrado.

Todos os ciganos foram apresentados na DT (Delegacia Territorial) de Rio Real e a Polícia Civil de Sergipe foi informada, para vim buscar os “mandu deles” ou iniciar a papelada para amarrar a prisão.

Fonte Alberto Maraux / Ascom /SSP