O duplo homicídio que vitimou Rodrigo da Silva Santos, o DG Rifas, 33 anos, e Hynara Santa Rosa da Silva, a Naroka Rifas, 39, vem gerando uma série de comentários e caiu como uma bomba no meio artístico soteropolitano. O casal foi morto no final da tarde de domingo (11/12), em um bar em frente à praia, dentro da Marina de Barra de Jacuípe, conforme noticiado. Eles foram atingidos por diversos tiros.
O site parceiro conversou com amigos das vítimas. “O tiro foi profissional: na cabeça e na caixa dos peitos. Mostra a frieza dos executores”, sentencia a fonte.
O relato aponta que o alvo dos assassinos era DG. Os criminosos “ficaram sentados no bar aguardando a vítima acabar de beber”.
“Quando DG foi pagar a conta, eles se encostaram e um deles falou: ‘é na cara ou no corpo todo?’. Em seguida, atiraram. Várias pessoas testemunharam”, acrescenta.
Desesperada, Naroka ensaiou correr, mas também foi atingida fatalmente.
“Alguém deu ele. Pode ser o ‘Bicho’? Pode, tão comentando nas redes sociais. Mas os modus operandi, ao meu ver, não batem. Por outro lado, a parada foi profissional, mas nem tanto, já que ali tem várias câmeras. Pode ser algo do passado. Ou relacionado a um homem que questionou o prêmio. Ele poderia ser laranja de alguém e teria ‘quebrado’ essa pessoa. São várias hipóteses. Tinha uma conversa que iriam matar ele lá no Ceará. Ele estava em Fortaleza há duas semanas, no Baile da Santinha”, revela.
“Quem mata pro ‘Bicho’ não iria ficar sentado no bar bebendo e aguardando ele. Era mais fácil aguardar ele perto de casa e ‘passar o pau’ na chegada”, acredita.
A fonte disse também que DG Rifas chegou a receber um aviso da sua Mãe de Santo, mas ignorou.
“A mãe de santo dele já tinha avisado que a morte estava rondando ele. E ontem era para ele tá no candomblé fazendo a limpeza e ele não foi. Não acreditou, a zorra empenou“, finaliza.
O casal deixa dois filhos e o duplo homicídio é investigado pela 33ª Delegacia Territorial de Monte Gordo.