Em Brumado, PETO estoura biqueira operada por casal de cearenses no São Felix.

4 de outubro, 2022 Por efuxico.com Off
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No início da tarde desta segunda-feira (03), “dia de ressaca política pra muitos”, militares da 34ª CIPM, lotados no Pelotão de Emprego Tático Operacional – PETO, estavam em patrulhamento a procura de coelhos sapecas no São Felix, bairro mais vermelhinho da capital das escolas de tempo integral, quando bateram de frente com um casal com características marcantes com terra de Ciro Gomes.

Suspeitando do casal de cabeças de tamanho peculiar, os guerreiros resolveram fazer uma abordagem e durante o perguntado, os cearense bastante nervosos relatou que estava na cidade a menos de 20 dias, e para “roubar a mente” dos militares, declararam que haviam votado no Mito. Desconfiados do baratino, já que o voto em trânsito não havia colado, foi realizado um baculejo onde acabou sendo encontrado com os mesmos uma lojinha contendo: crack, cocaína e trezentos e poucos contos em notas miudas, que eles alegaram ser do Auxílio Brasil.

Durante o perguntado, o cu de galinha de 22 anos, relatou que teria vindo junto com sua companheira, 26 anos, para trabalhar numa biqueira na rua Benjamin Santos. Ele largou também, que o dono da lojinha séria um tal de “Gabriel Congão”, (conhecido da polícia e que já caiu nas mão da “pitadinha” em 2021, acusado de tráfico de drogas.). Ainda durante o perguntado, o lazarento confessou que entre as porções de Cocaína, 15 eram de sal, ele confirmou aos petianos que havia usado a mercadoria de “congão” e para dar, 1×0 no chefe durante uma chamada de vídeo, ele havia mostrado porções de sal pra fazer o Cu de Chuchu acreditar que o estoque estava de boa. “-cheio das fraudes esse cearense, igual uns ai”

De posse das informações, da fraude e da confissão do traficante, o casal acabou conduzido para a delegacia de Brumado, onde o cu de galinha irá responder por tráfico de drogas. Essa já é a segunda vez que o PETO captura lazarentos de outros estados atuando na “lojinha” da Benjamin Santos, na primeira brocada, uma sergipana foi em cana e desceu para o presídio.