Empresários que cobravam imagem do Vitória até para as doceiras são presos em Minas Gerais.
1 de outubro, 2024Dois sócios da NoFake, empresa que representou o Vitória no caso da artesã cobrada em mil e seiscentos badaró acusada de pirataria, foram presos na tarde desta segunda-feira (30), conhecido como ontem a tarde. A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu os mandados de prisão preventiva expedidos pela operação ‘Verita Visus’.
A operação foi realizada na cidade de Santos Dumont, em Minas Gerais, onde fica a sede da NoFake. Os empresários são suspeitos de praticar extorsão, lavagem de dinheiro e organização criminosa, com faturamento estimado de quatro milhões.
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As investigações surgiram a partir de denúncias de delegacias de todo o país, onde as vítimas relataram terem sofrido extorsão pela empresa. Uma delas foi Patrícia, que em agosto foi notificada pela NoFake por conta de uma lembrança de aniversário com tema do Vitória que custou R$ 1,60.
Segundo as investigações da PCMG, a empresa procurava nas redes sociais perfis que vendiam produtos, em tese falsificados, e simulavam interesse em comprá-lo. Com as informações, outro setor da empresa fazia contato informando que a pessoa estaria praticando crimes de violação de direitos intelectuais.