Tamanho é documento? Técnica de harmonização peniana atrai homens insatisfeitos com o tamanho do bilau.

27 de janeiro, 2024 Por efuxico.com Off
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Se a harmonização facial já é reconhecida como uma prática popular, focada na melhoria estética do rosto, poucos estão cientes de uma vertente menos conhecida: a harmonização peniana. Este procedimento estético promete não apenas aprimorar a estética, mas também aumentar as dimensões do órgão sexual masculino, podendo acrescentar até 5 centímetros. Distinto das intervenções cirúrgicas mais invasivas, historicamente procuradas por homens insatisfeitos com o tamanho, a harmonização de pênis emergiu como um método inovador, assumindo posição de destaque entre os procedimentos oferecidos por profissionais de estética. O objetivo é proporcionar uma alternativa não cirúrgica e esteticamente agradável para aqueles que desejam “avantajar” bilau (o pênis).

 

 

Detalhes do Procedimento:
Realizadas em aproximadamente 30 minutos, as injeções são aplicadas no corpo do pênis, resultando em um aumento de volume notável, mesmo em estado flácido. Segundo relatos de pessoas submetidas ao procedimento, é possível alcançar um aumento de até 25% na espessura e adicionar até 3 cm ao comprimento do órgão sexual. É crucial ressaltar que o efeito não é permanente, uma vez que as substâncias tendem a ser absorvidas pelo corpo cerca de seis meses após a aplicação.

Denise Lima, biomédica estética da clínica Fisioderme em Brasília, especializada na técnica, afirma que o preenchimento não interfere na ereção nem afeta a sensibilidade, mas destaca a importância da avaliação de um especialista para determinar a indicação do procedimento.

Riscos e Opiniões Médicas:
Embora a harmonização peniana tenha ganhado notoriedade, urologistas expressam preocupações em relação aos potenciais riscos associados ao procedimento. O urologista Danilo Galante alerta que, apesar de não ser cirúrgico, a aplicação de toxinas e ácidos pode resultar em deformações. Ele ressalta ainda que a falta de regulamentação e a escassez de estudos científicos significativos tornam o procedimento praticamente experimental e não endossado pelas sociedades brasileira e americana de urologia.

O médico urologista Mario Chammas reforça as preocupações, indicando que a aplicação de substâncias no pênis pode levar a complicações como nódulos, edemas e infecções. Além disso, há o risco de lesão nervosa, resultando na perda de sensibilidade no órgão sexual. Em consenso, os especialistas afirmam que a harmonização peniana não é recomendada devido aos potenciais riscos de deformação do órgão genital.

Fonte: IB