Vitória fala sobre a picuinha com a artesã sobre o licenciamento da marca do leão da Barra.

Na manhã desta sexta-feira (16), o Esporte Clube Vitória se pronunciou sobre a polêmica diante das notificações de cobrança por uso indevido da marca do clube para fins comerciais. A situação tomou repercussão após Patrícia França, uma artesã do bairro de Pau da Lima, em Salvador, ser intimidada devido à decoração de uma festa de aniversário com o tema do clube, que ela havia confeccionado a pedido de uma cliente. As informações é do site IB.

Além da notificação, seu perfil comercial no Instagram foi derrubado e ela foi cobrada em aproximadamente R$ 1.600 para reaver o acesso.

Por meio de nota, o Esporte Clube Vitória disse que as “recentes notificações da NoFake que tem sido feitas são para empresas, não pessoas físicas, após criteriosa pesquisa, constatando vendas com números significativos e todas elas têm um direcionamento para o clube para se tornar um licenciado oficial, sendo uma opção da empresa. Diante de toda a repercussão do fato, há um novo alinhamento entre o Clube e a No Fake, de direcionar as forças para grandes empresas, as pequenas, como o caso em questão, serão notificadas, sem a cobrança inicial de multa, que acontecerá caso a empresa permaneça comercializando a marca.”

O clube ainda disse que se solidariza com a artesã: “O Esporte Clube Vitória irá procurá-la para dar todo o suporte para que a mesma tenha o apoio do clube para regularizar a venda dos seus produtos, se tornando uma marca oficial licenciada”, disse.

“O Vitória e praticamente todos os clubes do Brasil possuem o setor de licenciamento de marca, onde qualquer pessoa pode entrar em contato, recebendo os direcionamentos técnicos para todo e qualquer fim comercial de produtos e ou serviços do mercado, para que possa gerar novas receitas através de royalties e faça o gerenciamento correto da sua marca”, finalizou o clube